Foi um momento histórico. Desde o sucesso da sonda Pathfinder em 1996 que a NASA não conseguia fazer pousar um aparelho em solo marciano. Portanto, 12 anos depois o sucesso repete-se. E desta vez com uma ajudinha particular da ESA.

A missão Phoenix procura complementar os dados obtidos em 1996. Porém, a zona de amostra é ligeiramente diferente. Desta vez a sonda aterrou em plena calota polar de Marte, onde se sabe que existe água no estado sólido. Visto que os gelos na calota de Marte são eternos ou perenes, é possível que a análise em profundidade deste mesmo gelo revele características por exemplo, da composição da atmosfera de Marte há 10 mil anos. Permite também perceber se em algum momento terão existido compostos ou moléculas de Carbono, Metano, Hidrogénio, compostos esses prenunciadores de vida.
A sonda Phoenix terá uma vida útil de 90 dias. Mas há semelhança da sonda Pathfinder que continuou a produzir dados mesmo depois de expirada a vida útil, o mesmo poderá acontecer com a Phoenix.
Para ver a notícia e o vídeo da aterragem, clique aqui.
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