tag:blogger.com,1999:blog-13637648.post1252494549368319823..comments2023-07-23T14:45:17.708+01:00Comments on Casa do Ser: Empatia ontológica - da embriaguez da evidência à evidência da embriaguezRuben David Azevedohttp://www.blogger.com/profile/16770692686282968287noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-13637648.post-2721556366764234252012-08-09T16:02:19.176+01:002012-08-09T16:02:19.176+01:00Sim. Reflete sem dúvida algumas leituras recentes:...Sim. Reflete sem dúvida algumas leituras recentes: Ricoeur, Freud, Morin e Bachelard. É no fundo um esforço para retomar certos temas, certas ideias para mim próprio no sentido de melhor as compreender. No fundo, nesta relação entre sujeito e objeto jogam-se muitas dimensões da própria filosofia: ontologia, ética, filosofia existencial, identidade e alteridade.. tudo em volta de uma reflexão sobre o mesmo eixo. Obrigado pelo comentário :)Ruben David Azevedohttps://www.blogger.com/profile/16770692686282968287noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-13637648.post-57499990048383134262012-08-09T15:51:44.057+01:002012-08-09T15:51:44.057+01:00Este texto reflete a maturação concisa de certas l...Este texto reflete a maturação concisa de certas leituras filosóficas feitas, penso eu, há pouco tempo: Husserl, Ricoeur e talvez Freud que anda por aí sem ser reconhecido. Embora não deixe de ter um cunho próprio e muito subjetivo, sem ser subjetivável, ou seja, sem deixar de ser teu, reflete bem o dilema do conhecimento e da ética. Também da ética: o risco da objetividade que é tão necessário num como noutro, mas sem exageros ou excessos. O centrar principial tanto de um como de outro é do sujeito com respeito ao objeto, ou ao próprio sujeito no caso da ética. A identificação nunca será completa e é bom que não o seja. Se conhecêssemos todas as faces da natureza e do outro, a filosofia seria inútil, assim como também a ciência. A identificação, a padronização, não é somente pobre, é para além de tudo ineficaz. Saibamos nós respeitar o mistério, delimitar as suas fronteiras, porque nelas reside o solo da humanidade, do que é nosso, do que nos pertence. É pertença do humano tendo como lugar seu a natureza, o outro, porque nunca os conhecemos "completamente". Tudo soa a senso comum, mas é isso que eu penso!Ana Carina Vilareshttps://www.blogger.com/profile/13404374855373577217noreply@blogger.com